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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Unesco reconhece Estado palestino como membro pleno

É primeira votação sobre o assunto de uma agência da ONU; EUA foram contra.

 


A Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aprovou nesta segunda-feira a admissão da Autoridade Nacional Palestina (ANP) como membro de pleno direito em votação na sua sede, em Paris. Esta é a primeira votação sobre o assunto de uma agência da ONU, aprovada por 107 votos a favor (20 a mais que o mínimo necessário), 52 abtenções e 14 votos contra.

Estados Unidos, Alemanha e Canadá votaram contra, enquanto Itália e Grã-Bretanha se abstiveram. Quase todos os países árabes, africanos e latino-americanos votaram pela adesão. O representante americano manifestou posição contrária à do governo de seu país. "Não podemos tomar atalhos. Esforços como os de hoje são contraprodutivos", disse, garantindo que, apesar do resultado, os EUA continuarão a apoiar os trabalhos da Unesco. Israel, por sua vez, avaliou a decisão como um "freio para a paz".


"A Conferência Geral decidiu pela admissão da Palestina como membro da Unesco", afirmou a Unesco em um comunicado emitido imediatamente após a votação. "A entrada da Palestina leva o número de estados-membros da Unesco a 195", completa a resolução. O resultado foi recebido com uma salva de palmas na sede da Unesco e comemorado pelos palestinos. "Esta votação vai apagar uma pequena parte da injustiça cometida contra o povo palestino", afirmou o ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Malki.

Próximos passos - O presidente palestino, Mahmoud Abbas, fez o pedido oficial de reconhecimento à ONU no dia 23 de setembro. "Basta! É hora de os palestinos finalmente terem sua liberdade. A hora da independência chegou", declarou, em seu discurso na 66ª Assembleia Geral. Doze dias depois, a mesma solicitação em prol do estado palestino foi encaminhada à Unesco, que decidiu favoravelmente nesta segunda. Contudo, para se tornar membro pleno das Nações Unidas - seu grande objetivo - a Palestina precisa do apoio do Conselho de Segurança da ONU, que dará seu parecer em novembro.

 

Fonte: Veja.com

sábado, 29 de outubro de 2011

Caso do Pastor Nadarkhani foi levado à ONU; Embaixada afirma que Pastor está livre da senteça de morte

O caso do Pastor Yusef Nadarkhani foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU pelo representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, que pediu ao Governo do Irã que liberasse o Pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu ao cristianismo quando tinha 19 anos”. Após o discurso, a Embaixada do Irã no Brasil informou que o Pastor Yusef Nadarkhani, está livre da sentença de morte.
Nadarkhani foi preso e condenado sob a acusação de transgredir a Lei Sharia, pois abandonou a religião islâmica e se converteu ao cristianismo. A Lei Sharia é o conjunto de regras que regem a religião muçulmana, e o Irã, que é um país teocrata, leva as recomendações da religião à risca.
A Lei Sharia prevê pena de morte para o muçulmano que abandonar a religião de seus pais, caso ele não renuncie sua nova religião. O Pastor Yusef Nadarkhani se recusou a negar sua conversão ao cristianismo, e foi condenado à morte. Devido à repercussão internacional e pressão de diversos países, o caso do Pastor agora teve uma reviravolta. Ainda não foi informado se o Pastor continuará preso, ou se será libertado.
Recentemente o site da ACLJ (Centro Americano para Lei e Justiça) informou que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao Pastor. As suspeitas são de que o Governo do Irã esteja tentando convencer o Pastor a negar o cristianismo ou fazê-lo ofender o islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país.
Segundo o site Exibir Gospel, o caso de Nadarkhani não é o único no mundo. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes cristãos sofrem risco de morte.
Fonte: Gospel+

O caso Wellington Souza, o atentado terrorista no Brasil em abril de 2011

No dia 07 de abril de 2011, um brasileiro de 24 anos chamado Wellington Menezes de Oliveira entra na Escola Municipal Tasso da Silveira no Rio de Janeiro, em Realengo, com dois revólveres e começa a atirar, fazendo mais de 60 disparos, matando 13 crianças e ferindo outras 18, suicidando-se após ser baleado por um policial.
Devido ao rápido acesso a informação que é possível hoje, e com a exigência de veiculação rápida de informações sempre ocorrem especulações, informações precipitadas e aproveitamento da situação para ganhar audiência através da mídia sensacionalista que de forma antiética, incoerente, insensível e até mesmo brutal se aproveita da situação.
Pois bem, por esse motivo procurei analisar os fatos de forma coerente e lúcida para evitar os mesmo atropelos.
Em primeiro lugar, quero falar como paiA indignação, revolta, dor e sofrimento que um ato como esse gerou é tão grande que as palavras são poucas para descrever e o papel se torna insuficiente, tamanho o sentimento indescritível diante da brutalidade demoníaca do fato. Sinceramente, às vezes procuro as palavras, mas não encontro. Tento organizar o pensamento, mas é difícil.

Só agora, quatro dias depois, estou conseguindo analisar os fatos com as informações colhidas até o momento e emitir uma opinião, com o raciocínio funcionando melhor. Ao receber a notícia, a primeira coisa que me veio à mente foi pensar em minha filha.

Meu Deus, o que eu faria diante de tal situação? Sinceramente, até agora não sei. Porém, uma coisa é certa, se minha dor é grande muito maior é a dor dos pais que perderam seus filhos neste horrível episódio que marcou a história brasileira. Nesse momento a minha vontade é de parar e simplesmente orar, mais uma vez pelas famílias atingidas diretamente...
Em segundo lugar, quero falar como pesquisadorSegundo as notícias veiculadas, Wellington foi vítima de bullying no período que estudou na mesma escola. Era intimidado constantemente e apelidado continuamente. Segundo seus ex-colegas de escola, ele parecia “maluco”, parecia ter algum tipo de “distúrbio”, “era muito calado, muito fechado”, “a galera pegava muito no pé dele”.

Certa vez um colega lhe disse: “Cara, a gente tem medo de você porque um dia você ainda vai matar muita gente”. Bruno, ex-colega, declarou que “Wellington não era bom aluno”.
De acordo com o médico Rui Fernando Cruz Sampaio, especialista em psiquiatria forense, a evidência de confusão encontrada na carta é um indício de que Wellington sofria com fortes delírios. Segundo alguns veículos de mídia, Wellington possuía histórico de esquizofrenia e indícios de sociopatia.
Bem, isso justifica de alguma forma o que aconteceu? De forma alguma! Pelo menos para uma pessoa normal, não. Em terceiro lugar, quero falar como apologista.
Entendo que em todas as religiões existem pessoas boas e bem intencionadas, e nosso objetivo nesse ponto não é criar estereótipos com a finalidade de agredir a crença pessoal de ninguém e muito menos a imagem pessoal de quem quer que seja, porém, apesar da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil afirmar que Wellington não era frequentador das mesquitas muçulmanas no Rio de Janeiro, as evidências e testemunhos mostram fatos diferentes.
Ainda, em uma nota oficial, Jamel El Bacha, presidente da União Nacional das Entidades Islâmicas do Brasil, declarou que Wellington não possuía nenhum tipo de relação ou contato com o islamismo, e que “Ele não é muçulmano e não tem qualquer vínculo com as mesquitas e sociedades beneficentes mantidas pela comunidade em todo o Brasil”.

Também, na mesma nota, declarou que o islamismo ensina o pacifismo e exige, de seus adeptos, uma “postura absolutamente diversa à que algumas pessoas querem de forma precipitada atribuir à religião e a seus adeptos”. Jamel El Bacha finaliza dizendo que “Quem tirar a vida de uma pessoa inocente é como se tivesse assassinado toda a humanidade, diz o Alcorão Sagrado”.
Todavia, apesar de tudo o que foi dito pelos muçulmanos brasileiros, Wellington, no dia da barbárie, usava uma roupa “com referência islâmica”. Em sua carta suicida, encontram-se “instruções sobre o que as pessoas que encontrarem seu corpo deveriam fazer”, e essas instruções coincidem com o ritual muçulmano de enterro dos terroristas.
De acordo com o porta-voz da Polícia Militar, Ten. Cel. Ibis Pereira, e também com o Comandante do 14º BPM, Cel. Djalma Beltrame, a primeira parte da “carta possui teor fundamentalista islâmico”.
Também, a irmã de Wellington, Rosilane, declarou para a Band News que havia sim uma ligação entre Wellington e o islamismo: “Ele falava desse negócio de muçulmano”.Ainda, uma “das irmãs do atirador revela que nos últimos anos ele frequentou uma mesquita no centro do Rio de Janeiro, contrariando a nota oficial da entidade afirmando que Wellington não frequentava templos da religião Islâmica”.
Antes do envolvimento com o islamismo, o assassino-terrorista, frequentou a seita Testemunhas de Jeová. Após a morte de sua mãe em 2010, envolveu-se com o islã, e segundo o testemunho de amigos e vizinhos “passou a andar de preto, veio com essa história de religião, deixou a barba crescer”, começou a frequentar uma “religião secreta”.

O próprio sobrinho de Wellington declarou que “após estudar sobre os atentados de 11 de Setembro, Wellington afirmava que faria o mesmo com o Cristo Redentor”.
Nesse quesito, acredito que Arnaldo Jabor entra no cerne da questão, na primeira parte de seu discurso no Jornal da Globo, atingindo o âmago da motivação do assassino brutal ao fazer a seguinte declaração:



Esse foi um massacre religioso, como a matança dos inocentes de Herodes. Ele foi o anjo da morte de um deus louco. A carta que esse homem deixou mostra isso: pureza/impureza, virgindade/adultério, o seu sangue intocável por fornicadores, seu enterro de filho virgem ao lado da mãe santa de onde Jesus o despertará. O seu ritual de sepultamento é místico: “quero ser banhado e envolvido nu num lençol branco e puro, como um cristo”. Espantosamente na carta vemos que massacrou em busca de perdão e para punir, matando meninas – principalmente. Futuras pecadoras, talvez, na cabeça dele.

           

No que diz respeito a segunda parte da declaração de Arnaldo Jabor, fico com a resposta do Pr. Renato Vargens (http://renatovargens.blogspot.com/2011/04/resposta-arnaldo-jabor-sobre-ausencia.html), e afirmo que Deus continua sendo soberano em todos os momentos, e mesmo que não tenhamos resposta para tudo, isso não significa que a resposta não exista. Significa apenas que não a temos!
Ao analisar a carta do assassino-terrorista, que é exibida a seguir, o jornal O Dia comparou-a com cartas de outros terroristas muçulmanos e concluiu que existe “alta semelhança entre as cartas, principalmente com a divulgada do terrorista Mohammed Atta que morreu nos atentados de 11 de setembro”.



Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidaram de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme.



O programa Fantástico revelou algumas “cartas” e “manuscritos” que fazem menção a um “grupo” liderado por um homem chamado Abdul, que veio de outro país para o Brasil e no Rio de Janeiro estava realizando reuniões fechadas na Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes.
Com tudo isso, ainda, o sheik Jihad Hassan insiste em afirmar que Wellington não era muçulmano e que “a religião islâmica proíbe esses atos. Ela não dá amparo, não ensina, ela não dá esses ensinamentos, ela não acolhe esse tipo de pessoa, esse tipo de pensamentos, ela ensina o bem. Ensina a preservar a vida, e não a tirar a vida”.
Pois bem, apesar de tudo o que foi dito é preciso fazer algumas observações, ainda. Já tive a oportunidade de trabalhar com o povo árabe pessoalmente e diretamente, e aprendi a amar tanto a cultura quanto esse povo, que sei de forma consciente que é bastante perseguido e discriminado, apesar da Bíblia apresentar algumas profecias relacionadas aos descendentes de Ismael.

E
m diversos outros artigos que já escrevi, procurei de forma enfática destacar a diferença que existe no mundo árabe acerca da cultura e da religião, bem como a própria divisão que existe dentro do islamismo, entre sunitas, xiitas e sufistas.

S
abemos, e publicamos, que nem todo árabe é muçulmano, e nem todo muçulmano é terrorista. Assim como nem todo morador de favela é traficante, nem todo nordestino anda de jumento vestindo roupa de couro, nem todo árabe é muçulmano e nem todo muçulmano é terrorista.
Contrapondo, todavia, as alegações feitas pelos líderes muçulmanos que se pronunciaram diante do triste ocorrido no Brasil, existem vídeos, que podem ser vistos facilmente na internet, que comprovam a prática da violência apregoada pelo Corão.

A exemplo do vídeo exibido em julho de 2004 pela TV inglesa Sky News que mostra crianças muçulmanas sendo treinadas para sequestrar israelenses e roubar seus carros, usar armas, montar emboscadas e confeccionar explosivos.
Ainda, o site que foi retirado do ar, do grupo terrorista Hamas ensinando as crianças na prática da violência contra os não muçulmanos e a morte em nome de Allah (http://alfatehmag.net/).
Entendo perfeitamente que existem muçulmanos que anelam paz e tranquilidade, mas não podemos dizer que essa posição reflete a idéia do islamismo propriamente dito. Muito embora, saibamos que mesmo os muçulmanos têm sofrido com guerras e atentados, oriundo dos próprios irmãos de religião.
Anelamos pela paz, desejamos a paz e oramos pela paz, mas o islamismo em toda a sua história nunca promoveu, nem fomentou nem ensinou a paz. Isso é um fato histórico. O próprio Corão faz as seguintes declarações, só para iniciar a hermenêutica dos textos:



Corão 8:39-41

"Combatei-os até o fim da guerra e prevalecer totalmente o Islã. Porém se eles se converterem ao Islã, saibam que Alá vê tudo o quanto fazem. Mas, no caso deles se recusarem a se converterem ao Islã, sabei que Alá é seu protetor. Que excelente protetor e socorredor! E sabei que de tudo o que pilhares dos despojos, a quinta parte pertence ao líder muçulmano, aos descendentes de Maomé, aos órfãos, viúvas e deficientes que sejam maomos. Se fordes crentes em Alá e no que foi revelado a Maomé, no dia da batalha em que se enfrentaram os dois grupos, sabeis que Alá é onipotente".



Corão 9:5,29

Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os,  acossai-os e espreitai-os... Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião...


Assim sendo, que interpretação poderia se dar a essas passagens?
Há algum tempo que venho escrevendo na tentativa de alertar o povo brasileiro sobre os perigos do islamismo, mas sempre algum muçulmano me escreve utilizando alguma falácia ou sofisma elaborado.

A
gora, espero mais algum se manifestar dizendo que os fatos estão distorcidos. O que dizer, então, acerca do que escrevi sobre o islamismo e as crianças? (http://caleberobson.blogspot.com/2010/09/o-islamismo-e-as-criancas.html).
O que dizer, então, acerca do que escrevi sobre o islamismo e as mulheres? (
http://caleberobson.blogspot.com/2010/10/o-islamismo-e-as-mulheres.html).
O que dizer, então, acerca do que escrevi sobre o islamismo demonstrando que ele nunca foi pacifista? (http://caleberobson.blogspot.com/2010/06/o-islamismo-nunca-foi-pacifista.html).
Dessa forma, ao reunir todas as informações disponíveis, concordo com o Reinaldo de Azevedo, ao declarar que a “reportagem de capa da VEJA da semana passada e outra publicada nesta semana tratam das raízes que o extremismo islâmico fincou no Brasil. Isso é fato inquestionável; nada tem de delírio”, e que “o terrorismo já opera em solo brasileiro, como está evidenciado.

Se essa gente começar a se aproximar dos Wellingtons da vida, poderemos colher frutos bem desagradáveis. Lembrem-se que uma célula do terror iraniano cometeu dois atentados contra judeus na… Argentina! Um dos mentores do ataque, demonstrou a VEJA na semana passada, entre e sai do Brasil quando lhe dá na veneta”.
Bem, relações com países árabes já foram estabelecidas há muito tempo, e isso é uma das melhores estratégias que os muçulmanos têm utilizado para introduzir o islamismo nos países ocidentais atualmente. Pois bem, a exemplo do ex-presidente Lula, será que a atual presidente irá receber de braços abertos, outra vez, Mahmoud Ahmadinejad?
A porta foi aberta. Cabe agora fechar!
Robson Tavares Fernandes é casado com Maria José Fernandes e pai de Isabela Fernandes, sendo membros da Igreja Cristã Nova Vida. É bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), aluno do IBRMEC (Instituto Bispo Roberto McAlister de Estudos Cristãos) e mestrando em Hermenêutica e Teologia do Novo Testamento pelo BETEL Brasileiro, com especialização em grego. Tem se dedicado desde 1998 ao ensino e pesquisa bíblica na área de Apologética, sendo autor de vários artigos já publicados. Foi diretor do CBA (Curso Básico de Apologética) e é um dos fundadores da VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã), tendo feito parte da primeira diretoria e posteriormente servido como pesquisador e consultor teológico da mesma. Lecionou no ITESMI (Instituto Teológico Superior de Missões) e é o fundador e diretor do CALEBE (Curso de Apologética Básico e Extendido).
http://caleberobson.blogspot.com

Terrorista se proclamava darwinista, não cristão!


Uma análise do manifesto de 1.500 páginas de Anders Behring Breivik mostra que a atitude dos meios de comunicação de apressadamente caracterizarem o terrorista norueguês como "cristão" pode ser incorreta do mesmo jeito que foi incorreto chamar Timothy McVeigh, o terrorista do ataque a bomba na Cidade de Oklahoma, de cristão.


Breivik foi preso no final de semana, acusado de dois ataques brutais em Oslo, Noruega, e nas redondezas dessa cidade, inclusive uma explosão na capital que matou 7 pessoas e uma orgia de tiros num retiro político de jovens na ilha de Utoya que matou mais de 80 vítimas.




Juntando os pedaços das várias postagens de Breivik na internet, muitas reportagens dos meios de comunicação caracterizaram o terrorista - que diz que estava transtornado com as políticas multiculturalistas impulsionadas pelo Partido Trabalhista da Noruega - como "extremista de direita e cristão fundamentalista". Entretanto, embora McVeigh tivesse rejeitado Deus completamente, Breivik escreve em seu manifesto que ele não é religioso, tem dúvidas acerca da existência de Deus, não ora, mas afirma a supremacia da "cultura cristã" da Europa bem como sua própria cultura nórdica pagã.

Por outro lado, Breivik louva Charles Darwin, cujas teorias da evolução se opõem às afirmações da Bíblia, e afirma: "Quanto à Igreja e à ciência, é essencial que a ciência tenha uma prioridade indiscutível sobre os ensinos da Bíblia. A Europa sempre foi o berço da ciência, e deve sempre prosseguir desse jeito. Com relação ao meu relacionamento pessoal com Deus, imagino que não sou um homem excessivamente religioso. Sou em primeiro lugar um homem de lógica. Contudo, apoio uma Europa cristã monocultural".

O terrorista de forma franca também confessa que não encontra apoio, nem nas igrejas protestantes nem católicas, para suas ideias violentas.

"Tenho a confiança de que a futura liderança de uma hegemonia conservadora cultural na Europa garantirá que a atual liderança eclesiástica seja substituída e os sistemas sejam de certo modo reformados", escreve ele. "Temos de ter uma liderança eclesiástica que apoie uma futura cruzada com a intenção de libertar os Bálcãs, a Anatólia e criar três estados cristãos no Oriente Médio.



São necessárias inciativas para facilitar a desconstrução das igrejas protestantes, cujos membros devem se converter de volta ao catolicismo. As igrejas protestantes tiveram um papel importante em outros tempos, mas suas metas originais já foram alcançadas e contribuíram para reformar a Igreja Católica também. A Europa tem de ter uma Igreja unida liderada por um papa justo e não suicida que tenha disposição de lutar pela segurança de seus súditos, principalmente com relação às atrocidades islâmicas".

Embora Breivik tenha dito que se considera "100 por cento cristão", ele também expressa orgulho em suas raízes genealógicas.

"Tenho orgulho de minha herança Viking", escreve ele. "Meu nome, Breivik, é o nome de uma localidade do Norte da Noruega, e dá para datá-lo até mesmo antes da era Viking. Behring é um nome germânico de antes da era cristã, o qual é derivado de Behr, a palavra germânica que significa Urso (ou 'aqueles que são protegidos pelo urso')".

E embora ele tivesse se caraterizado como "cristão" e "protestante", Breivik disse que apoia "uma reforma do protestantismo que o leve a ser absorvido pelo catolicismo".

De forma semelhante, as reportagens dos meios de comunicação caracterizavam McVeigh como um "cristão", embora ele tivesse de forma categórica negado toda e qualquer convicção e crença religiosa - colocando sua fé na ciência.

Breivik acrescenta: "Fui de moderadamente agnóstico para moderadamente religioso".

Numa seção de perguntas e respostas de seu manifesto, Breivik se pergunta: "Quais deveriam ser nossos objetivos civilizacionais? Como você imagina uma Europa perfeita?"

Sua resposta dificilmente se parece com a resposta de um "utópico cristão": "O pensamento 'lógico' e racional (certo grau de darwinismo nacional) tem de ser a base fundamental de nossas sociedades. Apoio a propagação do pensamento racional coletivo, mas não necessariamente num nível pessoal".

O manifesto de Breivik nunca menciona adoração e estudo religioso como parte da rotina dele para se preparar para sua missão de assassinatos em massa. Ao discutir seus preparativos para o ataque, ele escreve: "Tem sido um processo de longo prazo desde que decidi pela primeira vez que eu queria contribuir. Mas não é como se eu tivesse estado isolado há anos. Tenho vivido uma vida quase normal até agora. Ainda tenho um relacionamento íntimo com meus amigos e família, não tão estreito quanto costumava ser.


Quanto à minha situação atual, venho trabalhando num livro agora por quase dois anos. É essencial que você se recompense e goze a vida nesse período. Você pode fazer coisas que normalmente você não faria. Você pode basicamente viver uma vida normal se escolher; você tem de ter cuidado extra. Venho praticando certos rituais e meditação para fortalecer minhas crenças e convicções. Para mim, o ritual mais comum é dar uma longa caminhada escutando minha música favorita no meu iPod".

Breivik também aponta para o fato de que sua ligação com os valores culturais cristãos tem como base a conveniência política, não a fé ou um compromisso religioso.

"Minha escolha não tem nada a ver com o fato de que não tenho orgulho de minhas próprias tradições e herança", explica ele. "Minha escolha foi baseada puramente no pragmatismo. Todos os europeus estão neste barco juntos. Portanto, temos de escolher uma plataforma mais moderada que possa apelar para um número maior de europeus - preferivelmente até 50 por cento (realisticamente até 35 por cento)".

Breivik também afirma ser membro da maçonaria, que muitos cristãos consideram como uma organização religiosa esotérica.

Mais especificamente, ele se chama de juiz dos Templários e explica o que isso significa na medida do possível como crença no Cristianismo:

"Considerando que essa é uma guerra cultural, nossa definição de ser cristão não necessariamente significa que você é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus", escreve ele. "Ser cristão significa muitas coisas; que você crê e quer proteger a herança cultural cristã da Europa. A herança cultural europeia, nossas normas (inclusive códigos morais e estruturas sociais), nossas tradições e nossos modernos sistemas políticos são baseados no Cristianismo - protestantismo, catolicismo, cristianismo ortodoxo e o legado do iluminismo europeu (a razão é a principal fonte e legitimidade para a autoridade). Você não é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus a fim de lutar por nossa herança cultural cristã e os costumes europeus. De muitas formas, nossas modernas sociedades e secularismo europeu são consequência da Cristandade europeia e do iluminismo. Portanto, é essencial entender a diferença entre uma 'teocracia fundamentalista cristã' (tudo o que não queremos) e uma sociedade europeia secular baseada em nossa herança cultural cristã (o que queremos). Por isso, não, você não precisa ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus para lutar por nossa herança cultural cristã. Basta que você seja um agnóstico cristão ou ateu cristão (um ateu que quer preservar pelo menos os fundamentos do legado cultural cristão da Europa (feriados cristãos, Natal e Páscoa). Por isso, os PCCTS, os Cavaleiros Templários não são uma organização religiosa, mas em vez disso uma ordem militar 'culturalista' cristã".

De modo bastante repetitivo, Breivik faz tudo o que pode para deixar claro para os leitores de seu manifesto que ele não é motivado pela fé cristã.


"Não vou fingir que sou um homem muito religioso, já que isso seria uma mentira", diz ele. "Sempre fui muito pragmático e influenciado por meu ambiente secular. No passado, lembro-me de que costumava pensar: 'A religião é uma muleta para as pessoas fracas. De que vale crer num poder mais elevado se tenho confiança em mim mesmo!? É de dar pena'. Talvez isso seja verdade em muitos casos. A religião é uma muleta para muitas pessoas fracas, e muitas abraçam a religião por razões egoístas como uma fonte de onde extrair força mental (para alimentar sua fraca condição emocional, por exemplo, durante uma enfermidade, morte, pobreza, etc.). Já que não sou hipócrita, direi diretamente que essa é a minha agenda também. No entanto, não senti ainda a necessidade de pedir força a Deus, ainda".

Fonte: WND.COM

Divulgação: www.juliosevero.com / www.midiasemmascara.org


Tradução: Julio Severo

América bissexual versus islâmicos: quem vence?


A história mostra que o resultado final do hedonismo coletivo não é uma maior liberdade, mas a escravização - ao pecado, ao vício, e por fim aos inimigos exteriores. A decadência moral leva inevitavelmente ao colapso social.


Na edição de abril de Harper's Bazaar, a autora bissexual Jennifer Baumgardner gaba sua capacidade de amar mulheres e/ou homens. O artigo, "De namorar uma mulher a casar com um homem", é resumido pelo subtítulo: "porque o gênero não importa." Em outras palavras, a próxima fronteira em nossas guerras culturais não é simplesmente sobre os gays terem mais direitos: agora já há uma declaração tácita de guerra contra as categorias de gênero. Refaçamos o universo a nossa imagem, defendem os renegados sexuais de nossos dias. Harper's Bazaar é uma revista de moda para o grande público e normalmente não é nem um pouco radical. A primeira revista de moda feminina do país, fundada em 1867, atende à classe média alta dos Estados Unidos e atualmente tem aproximadamente 743 000 assinantes. E no entanto, neste artigo, a sra. Baumgardner escreve candidamente sobre sua vida sexual em um tom surpreendentemente defensivo -- como se ela sentisse a necessidade de se desculpar por ter abandonado seu estilo de de vida lésbico. A autora se casa com um homem após "uma série de grandes amores com homens e mulheres." Ela quer transmitir a idéia de que seu casamento com Michael Bedrick não significa que "sua vida é uma farsa." Na verdade, seu marido realmente entende e aceita sua natureza bissexual: "Michael provou que me entende como alguém que ama mulheres e homens e não reduziu meus relacionamentos a 'fases.' "

A sra. Baumgardner revela a profundidade de seus sentimentos pelas mulheres, especiamente por sua ex-namorada, Amy Ray, integrante da dupla de música folk Indigo Girls. O relacionamento, em sua visão, era "o de duas esposas: afetuoso, saudável e igualitário." E no entanto, as emoções não foram fortes o bastante para que nenhuma das duas "estivesse disposta a abrir mão da própria cidade pela cidade da outra" - já que uma vivia em Nova Iorque e a outra em Atlanta. Elas se separaram após cinco anos juntas.

A sra. Baumgardner então se apaixonou por um homem, ficou grávida, deu à luz, terminou com aquele namorado, conheceu Michael, viveu com ele, ficou grávida de novo -- e aí subiu ao altar. No final, a autora revela que não está se declarando heterossexual, mas que estas categorias são totalmente irrelevantes: "Meu companheiro de vida é homem, mas isto não mudou minha sexualidade. Eu acredito que minha sexualidade emana de mim e não me é conferida por meu parceiro." Ela não "escolheu um time" ao se casar com Michael, explica ela; ela só "faz parte de um time."

Este é o novo mantra da América bissexual: você é que faz seu próprio corpo e pode ter parceiros de ambos os gêneros. Não há leis naturais ou morais; o universo é simplesmente o que quer que você ache dele.

Há, entretanto, um problema fundamental com esta análise, a aceitarmos a história de vida da autora como um modelo. Seus filhos têm, em última análise, pais por homens e não mulheres. Logo, devemos nos perguntar até que ponto um parceiro realiza, de fato, papéis essenciais como o de mãe e o de esposa. Mas isto significaria que temos que aceitar limites em relação ao que temos a permissão de fazer -- e para uma feminista radical como a sra. Baumgardner, isto é inaceitável, pelo menos na teoria (evidentemente, não na prática).

Este não é um simples artigo isolado. Esta ideologia bissexual torna-se cada vez mais corrente. Estamos testemunhando atualmente uma crescente promoção do estilo de vida bissexual. Seu mais notório proponente é a celebridade classe "A" Angelina Jolie. Ela atualmente é mãe de seis filhos e coabita com seu namorado, Brad Pitt. E no entanto, em várias entrevistas, ela explicou seu amor por mulheres, como a modelo Jenny Schimizu, com quem ela teve um caso apaixonado. Em sua visão, é a pessoa que ama, seja homem ou mulher, e o gênero é irrelevante. E no entanto, devemos observar que um de seus namorados é pai biológico de alguns de seus filhos (três de seus filhos têm por pai o sr. Pitt; três são adotados).

Há abundância de outros exemplos deste culto à bissexualidade. No Video Music Awards de 2003 da MTV, Madonna trocou beijos no palco com Britney Spears e Christina Aguillera. Todas as três importantes damas do pop estiveram casadas com homens e têm filhos de seus ex-maridos, mas tiveram casos passageiros com mulheres. Além disto, em 2008, a ex-cantora cristã transformada em estrela do pop Katy Perry lançou uma canção que atingiu o topo das paradas, chamada "I kissed a girl" [Beijei uma garota], que celebrava flertes de mesmo sexo enquanto se permanece em um relacionamento heterossexual. Recentemente, até a assim chamada "namoradinha" da América, a atriz premiada pela Academia Sandra Bullock, conhecida como heterossexual, se exibiu em público trocando beijos com mulheres: ela beijou a atriz Scarlett Johansson no palco, durante o Generation Award de 2010 da MTV e beijou Meryl Streep no mesmo ano no Critics Choice Awards. Portanto, a promoção da bissexualidade está disparada.


Isto revela como a revolução sexual leva, não a uma maior liberdade para os assim chamados grupos oprimidos, mas por fim a maiores níveis de perversão entre todos os cidadãos -- confirmando assim os piores medos dos tradicionalistas. Nos anos 80, quando o assunto da homossexualidade tornou-se mais corrente nos Estados Unidos, seus proponentes insistiam que o homossexual simplesmente "nasceu assim" e que se opor a este estilo de vida era cruel e impiedoso. De sua parte, os tradicionalistas sustentavam que os gays já tinham direitos suficientes nos Estados Unidos e que eles buscavam maior tolerância a fim de tornarem seu estilo de vida aceitável -- e pervasivo.

Os conservadores sociais há décadas alertam que os homossexuais em geral não buscam apenas "ser eles mesmos" mas convencer os outros a se juntarem a seu partido. Esta perspectiva é muitas vezes atacada como sendo "homofóbica". No entanto, quando examinamos nossa cultura popular atual, é óbvio que há muito passamos do ponto de simplesmente discutirmos se podemos tolerar e aceitar a homossexualidade. Ao invés disto, este comportamento agora está sendo ativamente promovido entre os heterossexuais como uma aventura exótica. Esta é uma América do vale-tudo -- uma terra onde se pode tudo.

Mas este padrão de comportamento não é tão novo quanto pode parecer. Durante os anos de declínio do Império Romano, tanto a homossexualidade quanto a bissexualidade estiveram em voga, especialmente entre as classes altas e dirigentes. Isto resultou em um nível geral de decadência que tornou o Império maduro para ser tomado - por culturas que davam mais ênfase à bravura militar e aos objetivos comunais do que à auto-gratificação individual. A história mostra que o resultado final do hedonismo coletivo não é uma maior liberdade, mas a escravização -- ao pecado, ao vício, e por fim aos inimigos exteriores. A decadência moral leva inevitavelmente ao colapso social.

Atualmente, enquanto nos imergimos em nossa glória carnal e nos consideramos "progressistas" e "livres", há um vento islâmico soprando no horizonte. Um poderoso credo de subjugação está sendo promovido firmemente por aqueles que tramam, planejam e oram enquanto saltitamos em torno alegremente.



A Dra. Grace Vuoto é diretora executiva do Edmund Burke Institute for American Renewal.

Grace Vuoto: World Tribune, 22 de abril de 2011

Original: What next for bisexual America? Think intolerant Islamists and the last days of the Roman Empire

Tradução: DEXTRA

Fonte: Mídia sem Máscara

Quando sedentos buscam água barrenta para se satisfazer

Recentemente, recebi o endereço de um vídeo onde um pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus (fundada e liderada pelo Apóstolo Valdemiro Santiago) vendia galões de água em miniatura. Esses galõezinhos haviam sido ungidos pelo apóstolo e, agora, estavam a venda para quem quisesse bebe-los e ser abençoado. A ênfase do pastor é que "uma só gota dessa água é capaz de curar qualquer doença".


Gente, isso não é novidade. Essa tática para arrancar dinheiro dos cristãos é muito antiga. No século XVI, Martinho Lutero já enfrentava problema semelhante com um papista chamado Iohannes Tetzel, ou, João Tetzel. Enviado pelo próprio Papa, Tetzel rodava a Alemanha arrecadando fundos para a construção da Catedral de São Pedro, no Vaticano (em construção na época). Seu método era simples: Tetzel chegava em uma cidade e dizia que aqueles que contribuíssem com os cofres de Roma seriam abençoados. O próprio Papa emitia documentos "ungidos", as indulgências, que garantiam ao povo o perdão e as bênçãos presentes e futuras. Dependendo da quantidade financeira dada, o perdão se estendia aos seus parentes no "purgatório".
Em resumo, vendia-se as bênçãos e, inclusive, o perdão de Deus. É nesse contexto que Lutero se levanta para "batalhar pela verdade entregue aos santos".


Vivemos dias muitos semelhantes aos dias das trevas da Idade Média, quando a Igreja atribuía as graças de Deus a contribuições financeiras. O problema é que, quem faz isso nos nossos dias não é mais a Igreja Romana, mas as igrejas neo-pentecostais adeptas da Teologia da Prosperidade.


Um "pastor" que é capaz de vender água ungida, semelhante à água benta da Igreja Romana, é alguém tão perdido quanto aqueles que o assistem e compram tais galõezinhos, crendo que serão curados. Eles nunca beberam da fonte da Água da Vida, cuja água satisfaz por toda a eternidade.


João 4:14"mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna."


João 6:35"Declarou-lhes Jesus: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede."


Você entende? Estes pobres telespectadores que compram a água ungida por Valdemiro são pessoas sedentas, mas só uma água as satisfará de verdade, só uma água as curará de seus pecados, só uma água é capaz de transformar suas vidas para sempre: a Água da Vida, Jesus Cristo, o Filho de Deus.


Creia na Palavra de Deus, e fuja desses lobos que querem comer sua carne e roubar sua lã. Eles estão atrás de sua própria glória e não possuem compromisso nenhum com o Reino de Deus. Estão prontos para todo tipo de "invencionisse" com aparência de santidade, mas tudo para arrancar dinheiro de você.


Você esta com sede? Quer satisfação? Deseja o perdão e a paz com Deus? Tenho uma grande notícia pra você: Deus quer lhe dar de Sua água, que satisfaz para sempre, a Água da Vida. Detalhe: ELA É DE GRAÇA! E não precisa ligar para o telefone que aparece em seu televisor, basta você orar pedindo-a, que Deus gratuitamente lhe oferecerá. Peça a Jesus Cristo pela Água da Vida! Você não precisa de nenhum centavo pra ser abençoado. Você crê nisso? 

Por Wilson Porte Jr.

Cientista garante ter encontrado prova que Deus existe


Ciência começa a crer na existência de Deus; cientista mais conceituado da atualidade garante ter encontrado prova da atuação de uma força ‘que rege tudo’


O físico teórico Michio Kaku, diz ter criado uma teoria que pode apontar a existência de Deus. Comentário criou alvoroço no meio científico, pois Michio Kaku é considerado um dos cientistas mais importantes da atualidade, criador da Teoria das Cordas, é extremamente respeitado.

Para chegar às suas conclusões, o físico fez uso de um "semi-raio primitivo de táquions" (Táquions são partículas teóricas, capazes de "desgrudar" do Universo a matéria ou vácuo que entrar em contato com ela, assim, deixando qualquer coisa livre das influências do universo à sua volta), tecnologia criada recentemente em 2005. Embora a tecnologia para chegar às verdadeiras partículas de táquions ainda esteja muito longe de ser alcançada, o semi-raio tem algumas poucas propriedades dessas partículas teóricas, que são capazes de criar o efeito dos verdadeiros táquions, em escala subatômica.

Para Michio a existência de "Deus" se deve ao fato de nós vivermos em uma "Matrix".

"Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal", comentou o cientista.

Scientific American Magazine

Fonte:

http://pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110605161719&cat=mundo&keys=ciencia-comeca-crer-existencia-deus-cientista-mais-conceituado-atualidade-garante-ter-encontrado-prova-atuacao-forca-rege-tudo

Nota Vinacc: 

Bom, independente da teoria utilizada, a Bíblia já aponta para a criação se quisermos crer na existência de Deus, atentando assim a sua realidade absoluta.
" Pois os seus atributos invisíveis, seu eterno poder e divindade, saõ vistos claramente desde a criação do mundo e percebidos mediante as coisas criadas, de modo que esses homens são indesculpáveis". Rm. 1:20

A Igreja Adventista do Sétimo Dia é ou não é uma SEITA?

Há algumas décadas atrás esta pergunta seria sem sentido no meio evangélico, e a resposta seria um uníssono, SIM.Entretanto, de alguns anos para cá a coisa tem mudado e tornado polêmica a questão da identidade cristã da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Nisto as opiniões se dividem, para alguns líderes evangélicos, esta igreja não passa de uma denominação comum com pontos doutrinários excêntricos, infelicitada por alguns erros do passado, mas sem se enquadrar na classe sectária, para outros porém, as diferenças existem, mas são poucas e não são fortes o bastante a ponto de nos separar. Para esses, essa religião é autenticamente cristã; ainda outros (a maioria) se colocam na defensiva, acreditando que o movimento adventista não passa de uma igreja pseudocristã com doutrinas heterodoxas e, portanto precisa ser evitada pelos evangélicos.
Percebe-se que hoje em dia as opiniões são mais notadamente variadas do que, digamos, 30 anos atrás. Esta questão tem gerado acirrados debates no meio evangélico. O pivô de tudo isso é a maciça campanha que vem sendo empreendida pelos adventistas já há alguns anos com o intuito de limpar sua imagem negativa herdada do passado e se aproximar dos evangélicos. O ecumenismo pregado por eles tem dado certo, pois muitos têm se aproximado dos adventistas, não mais com olhos preconceituosos mas como irmãos que apesar de terem suas diferenças doutrinárias e litúrgicas podem, não obstante, ter normalmente comunhão uns com os outros.


A rede de comunicação “ADSAT” e a rádio “Novo Tempo”, tem conseguido prodígios nesta área. Não é raro ouvirmos evangélicos das mais variadas denominações participarem de programas adventistas e serem tratados como irmãos. Há até aqueles que pedem cursos bíblicos por correspondência para estudarem em seus lares. O programa “A Voz da Profecia” e “Está Escrito”, juntamente com as pregações de Alejandro Bullon, faz enorme sucesso hoje em dia entre os evangélicos, sem falar é claro, dos conjuntos musicais como o “Prisma” e do quarteto “Arautos do Rei”, que tem circulado livremente nos lares de nossos irmãos e até mesmo em livrarias evangélicas. Também a liderança da IASD, tem promovido estudos para pastores evangélicos com objetivo de “esclarecerem” sua fé e desfazer a animosidade que existe entre ambos; ano passado no Nordeste foi realizado um Congresso pela liderança adventista com a participação de 154 pastores evangélicos.


Ultimamente esta preocupação (da imagem do adventismo) tem sido exposta por diversos líderes adventistas, como por exemplo, Rubens S. Lessa, redator-chefe da “Revista Adventista” que no editorial da edição de 12/99 sob o título, “A Cara da Igreja Adventista”, tenta passar ao leitor a imagem de uma igreja cristã, evangélica até. Diz ele: “Alguns nos tacham de judeus; outros de fanáticos, retrógrados e fora de época. E HÁ OS QUE NOS CONSIDERAM APENAS UMA SEITA.” Essa preocupação também foi repetida nas edições de 03/2001 e 04/2001, nas entrevistas com os Drs. Sidney Storch Dutra, reitor da Universidade de Santo Amaro e George R. Knight, escritor e teólogo adventista.


Muitos no entanto acham que esta é a conclusão mais plausível a que podemos chegar dentro de um contexto comparativo entre adventistas e evangélicos. Diz certo pastor batista: “Não existe base para supormos que esta igreja possa posar como evangélica, outrossim não medimos palavras em dizer que tranqüilamente podemos enquadrar o movimento Adventista do Sétimo Dia no rol das seitas pseudocristãs” .


■POR QUE OS ADVENTISTAS?
Há adventistas e até evangélicos que ficariam chocados com a afirmação acima. E muitos talvez estejam a indagar: Porque vincular o nome da IASD há um título tão depreciativo como este?


Não possuem eles ótimos serviços sociais, como hospitais, escolas, grupos filantrópicos como os “Desbravadores” e tantos mais?


Não crêem na Trindade e na Bíblia como fazem os demais cristãos evangélicos?


Certamente que sim, podemos elogiar os adventistas por tudo isso, e não lhes tiramos os méritos e valores. Contudo, a questão é muito mais profunda e séria do que se pensa, colocando-se em outro patamar, ou seja, o teológico-doutrinário. Não podemos aferir um movimento religioso por sua “filantropia religiosa”, ou por sua tênue camada doutrinária, enquanto a maior parte da crença de tais movimentos, choca-se gravemente contra as verdades fundamentais do Cristianismo histórico-ortodoxo que se encontram na Bíblia. Caso não fosse assim, poderíamos também aceitar o Catolicismo Romano, o Espiritismo Kardecista e tantos outros que sobrepujam a IASD. A questão é que hoje em dia está muito em voga o relativismo e o ecumenismo que trazem como estandarte, a pregação do amor. Os defensores de tal ideologia costumam dizer que: “Não importa as diferenças se o que nos une mesmo é o amor e a comunhão”, “a doutrina não é tão importante assim”, dizem eles. Embora isso pareça inócuo e atrativo, um amor não estruturado nas verdades das escrituras sagradas é apenas um produto da natureza humana… (Mary Schultze). Afinal de contas a verdade cristã integral não pode ser sacrificada por coisas tão secundárias como essas!
■LOBOS EM PELE DE OVELHA
A pergunta que forçosamente surge em nossas mentes é: O que pretende a Igreja Adventista com esse ecumenismo todo? Apenas comunhão com outras igrejas? Limpar a imagem do movimento que por anos foi taxado pejorativamente de seita? Ou existe algo mais por de trás de tudo isso?


Apesar de toda esta “abertura” promovida pela IASD com o intuito de transparecer comunhão entre os dois grupos, os verdadeiros objetivos, entretanto, continua sendo o proselitismo desleal por parte dos adventistas. Não pense o leitor que estamos sendo radicais e equivocados em nossa analise, pois os fatos falam por si. É a velha história da tartaruga e do escorpião – a natureza! O modus operandi e omodus vivendi da IASD, o que chamo de natureza da igreja, não lhe permite persi mudanças significativas rumo a uma igreja tipicamente evangélica. Há alguns fatores a priori que contribuem para isso. Vejamos:


1. A IASD considera-se singular: Pondere na declaração a seguir: “Sim, eu creio no futuro brilhante deste movimento porque não somos uma simples igreja entre as demais, porque somos o remanescente de Deus neste tempo do fim” (Revista Adventista Março/2001, pág. 10). “…sem terem compreendido a natureza profética do movimento adventista, muitos desses membros vêem a Igreja Adventista apenas como mais uma denominação evangélica, que se distingue vagamente das demais denominações por ainda crer no sábado…” (Revista Adventista Junho/2001, pág. 15)


Sim, eles acreditam que são a única igreja verdadeira de Cristo, como costumam dizer , são: “os remanescentes” . O certificado de batismo dos adventistas vem com onze (outros ainda com 13) perguntas na parte de trás para que o candidato ao batismo possa responder antes de adentrar as águas batismais. Das onze perguntas a última é formulada da seguinte maneira: “Crê que a Igreja Adventista do Sétimo Dia constitue a Igreja remanescente, e deseja ser aceito por ela para fazer parte de seus membros?”. Uma nota no começo do cartão diz: “As seguintes perguntas devem ser respondidas, afirmativamente, diante da Igreja, pelos candidatos ao batismo”. Em outras palavras, quem não confessar que eles são os “remanescentes” não pode ser batizado! (QUE ABSURDO)


2. A IASD acredita ser portadora exclusiva da mensagem apocalípca: Sob a pergunta: “O senhor considera que somente a Igreja Adventista do Sétimo Dia irá cumprir Mateus 24:14, ou outras denominações também ajudarão a cumprir essa missão?”. O senhor Kinight já citado, responde que sim, mas argumenta que, “Apocalipse 14, que é uma mensagem distintivamente adventista.”


Em uma outra entrevista, o mais novo diretor-geral da Casa Publicadora Brasileira, órgão da IASD, incentiva euforicamente dizendo: “…a grande e maravilhosa mensagem dos três anjos deve ser levada avante, agora como nunca antes. O mundo deve receber a luz da verdade por meio do ministério evangelizador da palavra, contida em nossos livros e periódicos… Façamos o mundo ver que aqui estão ‘os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus’ (Apoc. 14:12).” (Revista Adventista, Fevereiro/2001 pág. 6)


Tudo isto contribue para que o orgulho denominacional cresça ainda mais afastando este movimento dos demais grupos evangélicos.


3. Orgulho Denominacional: Discursando sobre a história do povo adventista o teólogo adventista Alberto R. Timm declara: “As novas gerações de conversos entravam para a igreja com tal convicção da verdade que dificilmente abandonavam a fé. Os adventistas eram respeitados e até temidos pelos demais evangélicos, devido ao seu profundo conhecimento bíblico. Os próprios adventistas chegavam mesmo a se vangloriar de que uma das evidências de possuírem a verdade era o fato de que seus membros, se alguns deles deixassem a igreja, não se uniam a nenhuma outra denominação.” (Revista Adventista Junho/2001, pág. 15 – grifo nosso)


Esta declaração reflete a concepção que os adventistas por anos a fio possuíam (e possuem) sobre sua identidade exclusiva como “o povo de Deus”. Não é raro encontrarmos este orgulho em diálogos com membros dessa igreja. Consideram-se superiores aos demais evangélicos, pois acham que lá encontraram “toda a verdade”. Isto está estampado no rosto de seus líderes, norteia suas publicações e por fim já está acimentado nas mentes dos membros, de que só eles detem a verdade completa da mensagem divina. Tanto é, que quando alguém se converte ao adventismo, não se diz que a pessoa aceitou a Cristo, ou recebeu a mensagem do evangelho, mas que abraçou a mensagem adventista, recebeu a mensagem adventista e outras expressões semelhantes, insinuando com isso que a mensagem que pregam é diferente da que é pregada pelas demais denominações evangélicas. Temo que os adventistas estejam se enquadrando em II Cor. 11:4 e Gálatas 1:6,8.


4. Proselitismo desonesto: Depois de entendermos a cosmovisão adventista fica fácil de percebermos que o proselitismo feito por eles entre os evangélicos, é apenas uma conseqüência dos postulados teológicos expostos e defendidos por tais. Os princípios desse movimento os impelem à prática do proselitismo, pois acreditam piamente que todas as demais denominações estão erradas, se não declaradamente, pelo menos é o que fica subtendido. Por mais que os líderes dessa igreja protestem, e em nome de um pseudoecumenismo neguem o que foi exposto aqui, contudo os fatos são testemunhas irrefutáveis, e contra fatos não existem argumentos! Vejamos então como se portam nossos “irmãos” adventistas para com as demais igrejas evangélicas das quais desejam tanto se aproximarem. Não é raro lermos em seus periódicos manchetes acompanhadas de alto teor entusiástico como as que seguem:


TÍTULOS EM MANCHETES
“BATIZADO EX-PENTECOSTAL”
“Joel Ferreira da Silva, que durante dez anos foi pastor da Igreja O Brasil para Cristo.” (Revista Adventista – Agosto de 1996)
EX-PENTECOSTAIS SÃO BATIZADOS
“Como resultado de um trabalho sistemático, realizado.., onze pessoas da Igreja Assembléia de Deus em Várzea Grande foram batizadas…” (ibdem)
Na “Revista Adventista” de Abril/2001 na pág. 24, sob o título, “Voz da Profecia batiza novos conversos no Acre”, relata a história de um pastor batista que apesar de já ser convertido a Cristo encontrou “nova luz através dos cultos adventistas” e foi rebatizado.
Outra reportagem diz: “Uma igreja batista, com pastor e membros, está estudando a Bíblia, de acordo com a mensagem adventista, e já dedica o dia de sábado exclusivamente à comunhão com Deus. Como resultado desse reavivamento, a previsão é de que cerca de 100 pessoas sejam batizadas até o fim do ano”. (Revista Adventista – Maio/2001, pág. 32 – grifo nosso)
■OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?

Parece que o ditado de Maquiavel é o lema preferido da IASD, pois usam de meios desonestos para conseguirem aliciar membros e líderes de igrejas evangélicas que por falta de conhecimento de suas doutrinas e uma boa dose de ingenuidade, são presas fáceis desses falsos irmãos. (Gálatas 2:4)
Vários são os meios usados pelos quais os adventistas trabalham para alcançarem seus objetivos nada éticos. Eis alguns deles:


· Seminários para pastores. Uma das táticas que está dando certo, são os seminários criados para pastores evangélicos em todo o Brasil. Cartas são enviadas para diversas denominações evangélicas convidando seus pastores para uma palestra de estudo bíblico (É a mesma tática usada pela seita do reverendo Moon) Tais eventos, se constituem, sem sobra de dúvidas, em verdadeiras arapucas. Como a maioria dos pastores evangélicos não possuem formação teológica adequada, são entorpecidos com os malabarismos teológicos que por sua vez vem empacotados com uma linda fraseologia ecumênica, mas que na verdade são astutamente elaborados para conseguirem, sob a máscara de “esclarecimento de pontos doutrinários distintivos para uma melhor compreensão da fé adventista” , arrebanhar novos conversos. Veja para que fim se destina a “Revista Ministério”…


Este periódico adventista, de março de 1997, inda que a sua publicação é feita com o propósito de dar informes sobre o “Seminário para Pastores Evangélicos”. Com isso procura “constituir uma ponte para aproximação do ministério evangélico, mostrando-lhe o que crê e prega a Igreja Adventista”. Essa revista “é o principal elo dessa ligação, devendo ser enviada àqueles pastores cujos endereços forem conseguidos”.


Prossegue a revista: “… pelo que revelam as profecias, a intolerância para com a nossa igreja… não será totalmente erradicada nos meios protestantes, o plano tem dado certo. Em muitos lugares aquela idéia de que os adventistas são uma seita legalista vai sendo banida, e até batismos de pastores de outras denominações já foram efetuados”.


Perceberam o entusiasmo dos adventistas nesse desejo de se aproximarem dos evangélicos? Leia novamente: “…e até batismos de pastores de outras denominações já foram efetuados”. (ISSO ME REVOLTA)

· Escolas. Outro exemplo de crassa ignorância por parte do povo evangélico é o fato de que muitos deles, matriculam seus filhos em colégios adventistas pensando que isto é de pouca importância. Mas o que eles não sabem é que além de causar confusão na mente da criança que cresce dividida entre os ensinos da escola dominical e os de tais colégios, os pais também, além das crianças, são candidatos em potencial para o rebatismo, como mostra esse artigo logo abaixo:

“O casal Sandra e Eurico…eram pentecostais e aceitaram o adventismo, após a leitura do livro O Terceiro Milênio, recebido da Escola Adventista de Joinville, SC, onde os filhos estudam. A escola desenvolveu vários projetos educativos e evangelísticos ao longo do ano”. E prossegue, “Como resultado, já foram batizadas 11 pessoas” (Revista Adventista Dezembro/99, pág. 22) É para isso que servem as escolas adventistas!

· Literatura. Outra grande arma dos adventistas são suas literaturas. O diretor do Ministério de Publicações da Divisão Sul-Americana, declara que: “…a literatura é um poderoso instrumento de pregação e que a Igreja deve cada vez mais se envolver nessa obra.” (Revista Adventista Julho/2001, pág. 11)

E sabe por que isso? Simplesmente porque os seus colportores- evangelistas, como são chamados, conseguem adentrar livremente em nossas igrejas e lares e vender seus livros sem nenhum empecilho. A abordagem começa de maneira sutil, com livros interessantes de conteúdo até inofensivo, capaz de despertar o interesse da pessoa na área da saúde como é o caso da revista, “Vida e Saúde” e de livros como: “Recursos Para Uma Vida Natural” e “Os Campeões são Vegetarianos” , outros na área da alimentação também são apresentados .

Tudo isso à primeira vista é muito bom, acontece porém, que após ganhar a confiança da pessoa, esta fica à mercê das inúmeras heresias empurradas posteriormente pelos colportores. Tais literaturas são apenas “iscas” para abrir caminho às inúmeras heresias doutrinárias que vão ser aceitas e digeridas na próxima visita culminando no rebatismo. A “Revista Adventista” de Maio/2001 na pág. 7 trás os dados do ano 2000 sobre a “influência” da obra de publicações realizada pela IASD. O último dado é: “Batismo pela influência da literatura.. ……… ..56.792”, e citam como apoio sua profetisa, Ellen G. White: “ O mundo deve receber a luz da verdade por meio do ministério evangelizador da Palavra em nossos livros e periódicos.”-Testemunhos Seletos, vol.3,pág.311.

Não está na hora de nossos líderes e pastores zelarem mais pelo rebanho do Senhor? Não deveria de haver uma triagem em nossas editoras e livrarias? Sabemos que até editoras evangélicas andam de mãos dadas com os adventistas como é o caso da consagrada “Editora Betânia”, que infelizmente acabou lançando um livro do pastor adventista Alejandro Bullon. O mesmo que em seu livro “O Terceiro Milênio” taxa os que guardam o domingo como dia do Senhor de estar selado pela Besta do Apocalipse.


Cuidado com a literatura adventista povo de Deus!


■MEIAS VERDADES
■O ÁLIBI ADVENTISTA

Geralmente quando são pressionados a provar que não são uma seita, os adventistas apelam para o fato de que o conhecidíssimo Walter Martin, que foi fundador do “Christian Research Institute” o I.C.P dos EUA, doutor em teologia e autor do Best Sellers , “O Império das Seitas”, deu razões para não incluir a IASD em sua obra. Este tipo de argumento foi citado pelo pastor adventista Marcos de Benedicto na antiga revista “Vinde” de Setembro/97 na página 82 e mais recentemente numa matéria (Revista Adventista Abril/2001, pág. 10) que teve como objetivo refutar a reportagem da revista “Eclésia” que analisou as diferenças entre Adventistas X Evangélicos.

Mas será que pelo fato desse teólogo não citar a IASD em seu livro é prova cabal dela não ser uma seita ? Claro que não! Também é verdade que ele não citou a Igreja Católica. Pergunto: Será que os adventistas concordariam que a Igreja Católica não é uma seita, pura e simplesmente por este fato? Demais disso temos uma declaração de Martin que se constitue em grande embaraço para os apologistas adventistas. Ora, todos sabemos que a maior expoente e difundidora da doutrina do “sono da alma” é sem dúvida a IASD. Mas veja como Martin denomina tais movimentos que defende tal doutrina. Diz ele: “Semelhantemente a outras SEITAS que ensinam que, após a morte do corpo, a alma entra numa espécie de sono, as Testemunhas de Jeová…” (O Império das Seitas Vol. I pág. 90 ed. Betânia).

■A VERDADE DOS FATOS
O fato é que na época (1956), o Dr. Martin juntamente com Donald Grey Barnhouse, entrevistaram vários líderes adventistas em sua Associação Geral localizado em Takoma Park, Maryland, sobre as principais doutrinas distintivas que a IASD professava. O resultado desta pesquisa resultou em um livro de 720 páginas que foi revisado por 250 líderes do adventistas chamado “Seventh-Day Adventists Answer Questions on Doc­trine, an Explanation of Certain Major Aspects of Seventh­Day Adventist Belief (Adventistas do Sétimo Dia Respon­dem a Perguntas sobre Doutrina, uma Explicação de Certos Aspectos Principais da Crença Adventista do Sétimo Dia) – Review and Herald Publishing Association, Washington, D.C., 1957”.

No célebre livro “O Caos das Seitas” de autoria de J. K. Van Baalen traz a seguinte explicação: “A refutação, porém, não se fêz esperar e veio decisivamente à medida que, um após outro, os defensores evangéli­cos da fé rejeitaram os artigos tanto de Barnhouse como de Martin na revista Eterníty e sustentaram que o ASD:

■1) jamais denunciou sua pseudo-profetisa Ellen G. White;
■2) jamais se retratou de alguma de suas doutrinas falsas, nem
■3) jamais renunciou sua exclusão perene do Reino 
— quer agora ou finalmente — de todos quantos deixam de aceitar seus dogmas. Uma lista parcial de escritores du­rante o referido tempo de confusão consta do nosso Chris­tianity Versus the Cults (O Cristianismo vs. as Seitas), págs. 100-102.”
Mesmo assim “Houve, contudo, sérias controvérsias no seio da IASD devido ao livro, dando origem a dois movimentos: o tradicional e o evangélico. O primeiro recusava-se a abrir mão das posições acima, pois aceitá-las comprometeria a exclusividade da IASD como o remanescente, a única e verdadeira igreja de Cristo. O segundo advoga os conceitos expressos no Questions on doutrine. Estes não queriam deixar a IASD, apenas queriam uma reforma nas questões teológicas nada ortodoxas.

Muitos desses, porém, por pressões internas, deixaram a IASD. Diante de tudo que foi dito acima, conclui-se que o adventismo com o qual o Dr. Martin dialogou e aceitou como cristão não é mais o mesmo que presenciamos aqui no Brasil.”. ( Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo, edi. Vida – pág. 194)

■AS HERESIAS ADVENTISTAS
E o próprio Lessa nos dá a razão quando diz: “Às vezes, pensamos que a imagem que as pessoas pintam ao nosso respeito tem que ver apenas com as diferenças doutrinárias ou nossa filosofia de vida, como sábado, questão anímica, alimentação, aparência pessoal, etc. Logicamente, essas coisas definem boa parte de nossa fisionomia. Não podemos negar as cores e facetas de nossas doutrinas distintivas”

Preste atenção na palavra “distintiva” usada por ele, e é justamente essa diferença doutrinária que abre um enorme abismo e separam ainda mais, evangélicos e adventistas. Eis algumas delas:

■O Sábado:
“Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna”. (Livro: Testemunhos Seletos, vol. III pág.22, EGW ed1956).

Assim quando os Adventistas teimam que a guarda do Sábado é indispensável para nossa salvação, não é porque estejam estribados na verdade Bíblica, mas sim nas alucinações da Sra. E.G. White. Essa cidadã declara que a guarda do Sábado constitui o selo entre Deus e o seu povo nos dias atuais: “Que é, pois, a mudança do Sábado, senão o sinal da autoridade da igreja de Roma – “a marca da besta”; “O selo da lei de Deus se encontra no quarto mandamento… Os discípulos de Jesus são chamados a restabelecê-lo, exaltando o Sábado…”(Livro: O Grande Conflito, Ed. condensada, 1992, pag. 267 e 269)”.

Diante do exposto, fica claro que não é assim como alguns pastores afoitamente declaram que, entre nós e os Adventistas, só o que nos separa é a guarda do Sábado, como se fosse questão secundária. Para nós sim, é questão secundária (Rm. 14:5-6). Para os AD não: é questão de salvação ou perdição.

■O Sono da Alma:

Afirmam que, depois da morte, somos reduzidos ao silêncio. Que morte é morte mesmo, incluindo a própria alma. Ao morrer, o homem deixa realmente de existir.

Isso é uma inverdade, pois declarou o Senhor Jesus: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos” (Mt.22:32).

Lc.23.43 – E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
Dessa forma, analisando as palavras de Jesus, é impossível admitir, com base nessa passagem, que o malfeitor arrependido está deitado em sono inconsciente.

Ambos morreram naquele dia, Jesus desceu às partes mais baixas da terra (Ef 4.8-10) e pregou aos espíritos em prisão (1 Pe 3.18-20), enquanto o malfeitor arrependido foi ao Paraíso. O mesmo lugar para onde Jesus foi e levou cativo o cativeiro (Ef 4.8). A vírgula depois da palavra hoje é um antigo artifício usado por todos os hereges da antiguidade que procuraram negar a sobrevivência da alma, para advogar a crença do sono da alma.

Na verdade essa passagem ensina que a teoria do sono da alma é uma teoria falsa, essa passagem ensina que a salvação é pela fé, o grande baluarte da doutrina de Paulo (Rm 1.17; Ef 2.8-9; Tt 3.5). A promessa de Jesus foi que naquele mesmo dia o malfeitor arrependido estaria com Ele na glória. Do contrário, a palavra hoje ali seria mais do que supérflua. Sem contar que de quebra a teoria do Juízo Investigativo fica desqualificada com a verdade deste texto.

Para quem quiser se aprofundar neste assunto da IMORTALIDADE da alma, visite esta postagem:

A IMORTALIDADE da ALMA
■A Expiação de Cristo:
Aqui se encontra um dos erros mais grosseiro da doutrina adventista. Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 – sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (“O Conflito dos Séculos” p.247,248,249, 1935).

Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada. Cristo está fazendo um “juízo investigativo” , examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem nas doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles.


Dessa maneira de pensar deduzimos que, segundo eles, a expiação não foi realizada na cruz do calvário, e sim está sendo feita no “santuário”.

Não durante a paixão de Cristo, mas em 1844. Não pela graça salvadora, mas pelas obras da carne (Ef.2:8,9). Não pela aceitação de Cristo, mas das doutrinas e do comprometimento das normas da Igreja Adventista, pois para eles, Cristo tem apenas o título de “Salvador”. Devemos nos unir a Ele, unir a nossa fraqueza à sua força, nossa ignorância à sua sabedoria. Então, como vemos e sentimos, Cristo é o nosso cooperador, e, motivados pelo seu exemplo, devemos fazer boas obras em prol da nossa salvação, e isso começa na observância fiel da guarda do Sábado. Veja o que é Admitido pela Igreja Adventista: “Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite” (Heresiologia – EETAD, Pág.122).

■A Purificação do Santuário:
Jesus Cristo hoje está fazendo o “Juízo Investigativo” que consiste na purificação do santuário.

EG White inventou a idéia de que no Velho Testamento os pecados do povo eram transferidos durante o ano todo para dentro do santuário e o sacerdote, no dia da expiação (que ocorria uma vez por ano), entrava diante da arca da aliança, pegava os pecados do povo e colocava sobre o bode emissário (Lv.16) e que à partir de 1844 Cristo estaria fazendo a mesma coisa, investigando quem deverá ser salvo ou não, assim terminando o que ele começou na Cruz.

Ou seja: Com esse raciocínio os adventistas declaram que Jesus não terminou a obra na Cruz. Vejam: “Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção”…”A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir”.. . ” nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem”… “O anúncio: “Vinda é a hora do Seu juízo” – aponta para a obra finalizadora do ministério de Cristo para a salvação dos homens”…”A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir”.. . (Grande Conflito, pg. 299; 489; 428; 435; 489).

■O Ano de 1844:
O fundador desta controvertida seita, Pr. W.Miller (que na verdade era leigo), afirmou que Jesus voltaria em 1843. Quando isto fracassou, seus seguidores anunciaram que um ligeiro erro tinha ocorrido e então fixou o tempo do fim para outubro de 1844. As pessoas venderam casas e móveis, e ficaram aguardando o fim, ansiosas. No dia previsto, o povo reuniu-se no topo dos telhados e das montanhas, aguardando o evento. Contudo, o passar do tempo provou que Miller estava errado. Cristo não veio no dia indicado e nem virá em qualquer outro dia marcado, pois a Palavra de Deus é claríssima: “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai” (Mc.13:32; At.1:2).

Miller se arrependeu por esse erro, mas os seus adeptos continuaram e o resultado dessa inconseqüência é a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas variantes. Como podemos crer que esta obra é de Deus vendo como ela começou? A Bíblia diz que Deus não é de confusão (ICor.14:33) e como aceitar que Ele esteja nesse meio tão confuso?

Depois do fracasso da suposta volta de Cristo, declarou o Pr. Miller: “Sobre o passado de minha visa pública, eu francamente reconheço meu desapontamento… Nós esperávamos a vinda pessoal de Cristo para aquela época, e, agora, argumentar que não estávamos enganados, é desonesto. Nós nunca deveríamos ficar envergonhados por confessar nossos erros. Não tenho confiança em nenhuma das novas teorias que surgiram fora do movimento, especialmente de que Cristo veio como Noivo, de que a porta da graça se fechou, de que a sétima trombeta soou então, ou de que houve o cumprimento da profecia em algum sentido”. (História da Mensagem do Advento, p. 410, 412).

■O Remanescente:
“… Nesta época, quando somos mandados chamar a atenção para os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, vemos a mesma inimizade que se manifestava nos dias de Cristo. Acerca do povo remanescente de Deus, está escrito: E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto de sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo – Apoc. 12:17” (O Desejado de Todas as Nações – P. 42; EGW). “O texto fala do remanescente da descendência da mulher.

Admitindo-se que a mulher constitui um símbolo da Igreja, sua descendência seria os membros individuais que compõem a Igreja em qualquer tempo; e o “restante” da sua descendência seria a última geração de cristãos, não os que estiverem vivendo na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo. O texto também declara que essas pessoas “guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus”; e no capítulo 19, verso 10, é explicado que “o testemunho de Jesus é o espírito de profecia”, o qual constitui, entre os dons, aquele que tem sido denominado “o dom de profecia” (I Cor. 12:9 e 10)” (Patriarcas e Profetas; P.32; EGW)

Os adventistas são extremamente exclusivistas e se acham a única e a remanescente Igreja de Cristo na Terra. Entretanto, a Igreja de Cristo não é composta pela denominação “x” ou “y”, mas pelo povo do Senhor que estão arrolados nos céus.

“Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” (Jo.1:12)

“Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb.12:22-23)

“e sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à Igreja, que é o seu corpo, o complemento daquele que cumpre tudo em todas as coisas” (Ef.1:22).

Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. (Hb.3:6)

Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. (I Tm.3:15)

A compreensão dos textos acima é simples. Você aceita a Jesus Cristo como seu Salvador e se torna filho de Deus.

Quando você se torna filho, se transforma em casa de Deus, em morada do Espírito Santo (ICor.3:16) e sendo “casa de Deus” você é automaticamente a Igreja de Jesus Cristo na Terra. Essa Igreja representa o corpo do Senhor movendo-se na terra e fazendo a obra do Pai. É lógico que quando Jesus voltar para buscar a sua Igreja (Jo.14:1-3, I Ts.4:13-18), Ele não vai levar uma parte do seu corpo e deixar a outra, mas como disse Paulo; “estaremos com Ele” (Fil.1:23).

Naquele dia será uma grande festa entre o noivo e a sua “Igreja noiva” (II Cor.11:2, Ef.5:23-27). O Apóstolo Paulo escreveu a maior parte das epístolas do N.T. e nunca fez separação entre o povo que servia a Deus, mas sempre chamava todos os servos de Deus de Igreja de Jesus e mostrava a certeza de um dia estarmos com o Senhor, por isso seja fiel e esteja pronto para o toque trombeta. Aleluia!!! (leia: Rm.16:16, I Cor.1:2, I Cor.16:19, II Cor.1:1, Gl.1:2, Cl.4:15, I Ts.1:1, II Ts.1:1, I Tm.3:5, I Tm.5:16, Fl.1:2).

■O Espírito de Profecia (Ellen G. White):A posição que essa escritora goza no meio adventista é impar. Somente ela possui o “Espírito da Profecia”. Não só os adventistas reconhecem sua autoridade religiosa inquestionável, mas a própria escritora declara de si mesma: “Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de seus profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio do testemunho do Seu Espírito. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falassem a Seu povo a respeito da sua vontade…” (Testemunhos Seletos – Vol.II, pág.276). (Ou seja, a autora se coloca acima dos próprios apóstolos de Cristo quando declara que no seu tempo, o tempo em que ela tinha as suas “revelações”, Deus falava mais seriamente).

■O Bode Emissário:
No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação entrava no lugar santíssimo com o sangue desta oferta e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. (O Grande Conflito, p. 420, 24ª edição – 1980). Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador, o bode emissário tipificava Satanás, autor do pecado, sobre quem os pecados dos verdadeiros penitentes serão finalmente colocados. … Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final. (Idem, p. 421).

Na verdade, admitir que Cristo tomará nossos pecados do santuário celestial no final do Juízo Investigativo e os lançará sobre Satanás, implica que seu sacrifício na cruz para remover nossos pecados não foi eficaz. Se Cristo vai lançar nossos pecados sobre Satanás, por que sofreu por eles na cruz? Se, por outro lado, Jesus levou nossos pecados na cruz, como na verdade o fez, por que Satanás deve sofrer por ele?

O texto referido e citado pelos Adventistas para tal afirmativa herética é Lv. 16:8, que diz: “E Arão lançará sortes sobre os dois bodes: uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário”. Vejam a explicação do texto pelo Dr. Mecnair, autor da Bíblia Explicada: “A verdade é que os dois bodes são uma oferta pelo pecado (vrs. 5) e, evidentemente, uma dupla representação de Cristo, e o ponto principal é que os pecados pelos quais o primeiro morre são levados embora pelo segundo. Tudo isso é bastante simples, e não precisa de idéias esquisitas, que somente obscurece o sentido. Assim o bode não é de modo algum enviado a Satanás”

■O Inferno:
Agora o príncipe das trevas, operando por meio de seus agentes (os pastores que pregam sobre a existência do inferno), representa a Deus como um tirano vingativo, declarando que Ele mergulha no inferno todos os que não Lhe agradam, e faz com que sempre sintam a Sua ira; e que, enquanto sofrem angústia indizível, e se contorcem nas chamas eternas, Seu Criador para eles olha com satisfação.Assim o príncipe dos demônios reveste com seus próprios atributos ao Criador e Benfeitor da humanidade. A crueldade é satânica. Deus é amor” (O Grande Conflito; p.534 – EGW – parênteses nosso).

O ensino de Jesus foi claro sobre o inferno: Mt 13.41-42, 49-50; 22.13; 24.50-51; 25.30, 41, 46; 26.24; Mc 9.45, 47-48; Lc 12.4-5; 13.27-28. A palavra aionios, que aparece na Bíblia, designa: a eternidade de Deus (Ap 4.9; Rm 16.26); a felicidade do povo de Deus (Mt 25.46; Jo 10.28); a glória eterna (2 Tm 2.10; 2 Co 4.17; Hb 9.15; 2 Co 5.14, 18) e futura punição dos ímpios (Mt 25.46; 2 Ts 1.9).

■Jesus é o Arcanjo Miguel: (MISERICÓRDIA)

EG White afirma em seu livro – Os Patriarcas; pág. 366, que Jesus é o Arcanjo Miguel: “Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus. João 1:1-3. É assim chamado porque Deus deu Suas revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo. Foi o Seu Espírito que inspirou os profetas. I Ped. 1:10 e 11. Ele lhes foi revelado como o Anjo de Jeová, o Capitão do exército do Senhor, o Arcanjo Miguel. Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas”.

A Bíblia apresenta muitas diferenças entre Jesus e Miguel:
■· Jesus é criador ( Jô 1.3 ), Miguel é criatura ( Cl 1.16 )
■· Jesus é Adorado por Miguel ( Hb 1.6 ), Miguel não pode ser adorado ( Ap. 22.8-9 )
■· Jesus é o Senhor dos Senhores ( Ap. 17.14); Miguel é príncipe( Dn 10.13)
■· Jesus é Rei dos Reis; Miguel é príncipe dos Judeus (Dn 12.1).
Há, portanto, clara distinção entre Jesus e Miguel. Jesus é o Filho de Deus, e Miguel é anjo: Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai e Ele me será por Filho? E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem ( Hb 1.5-6 );

Portanto fica claro aqui a superioridade de Jesus, e a falta de conhecimento destes que se dizem “estudadores” da Bíblia.

■A Natureza Pecaminosa de Jesus: (PERDOAI-LHES PAI)

O Adventismo declara que: Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída (…) De sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão – uma natureza pecaminosa (Estudos Bíblicos. CPB. P. 140/41).

Jesus foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria (Lc 1.30 e 35), diferenciando-se de todos os homens que nasceram em pecado (Sl 51.5). O texto em questão declara que Jesus era santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores. Uma pergunta que resta: como admitir que a deidade absoluta pudesse habitar no corpo humano corrompido? (Cl 2.9). Esse Cristo de natureza pecaminosa é outro Jesus.

2Co 11;4 Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.

■Dieta alimentar: (DESTA EU TIVE QUE RIR)

“… Muitos alegam… que a carne é essencial; mas é devido a ser o alimento desta espécie estimulante, a deixar o sangue febril e os nervos excitados, que assim se lhes sente a falta. Alguns acham tão difícil deixar de comer carne, como é o ébrio o abandonar a bebida… (livro: A Ciência do Bom Viver, p.268,271)” (idem, p.21).

Mais uma vez a indução, agora de que a carne é “estimulante, deixa o sangue febril e os nervos excitados”. Parece-nos que a Sra. EGW quer insinuar que comer carne é ficar propenso ao pecado, mas ironicamente e sem querer fazer algum argumento contra a benção que são os vegetais, o pecado entrou no mundo e uma fruta foi usada para fazer a sedução que colocaria Eva em “xeque mate”;

“Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu”(Gn.3:6). Ou seja, o pecado entrou no mundo e nesta trama diabólica um fruto foi usado e o sacrifício de um animal (carne), que tipificava a morte de Cristo, foi a redenção de Eva e Adão.

Outro caso foi o de Jacó (usurpador) que seduziu seu irmão com uma sopa de lentilha e o enganou (Gn. 25:34).

É claro, o Diabo pode lançar mão de muitas coisas para seduzir e enganar a humanidade, mas daí afirmar que comer carne é pecado ou que é requisito para entrar na pátria celestial é extrapolar com a exegese e mutilar a hermenêutica.

Que Deus nos guarde de sermos enredados por tamanhos engodos!

Matéria elaborada pelos apologistas:
Presb. Paulo Cristiano
Pr. João Flávio Martinez