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domingo, 13 de maio de 2012

Autoridade e Submissão



Origem da autoridade
Apesar de vivermos em uma democracia e um sistema republicano, onde os nossos governantes, legisladores e magistrados são constituídos através de processo eleitoral, direta ou indiretamente, ou seja, onde o povo escolhe os seus governantes, a Bíblia nos informa que toda autoridade procede de Deus. O Senhor reina, e convém que ele reine até que haja posto todos os seus inimigos por escabelo de seus pés (1 Cor 15:25).
1 Cor 15:25: Pois é necessário que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés.
Assim, Deus reina acima das autoridades humanas, e toda autoridade foi ordenada por ele. Sabemos também que este mundo jaz no Maligno (1 João 5:19), e que Satanás é chamado de “príncipe deste mundo”. Se lembrarmos como Satanás se apresentou a Jesus na batalha no deserto da Judéia, vamos perceber um fato notável; está escrito: “E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; se tu, me adorares, será toda tua..” (Lucas 4:6-7). Quem entregou a autoridade para o Diabo? Foi o próprio homem, pois Deus houvera dado a autoridade para o homem na terra (Sal 115:16).
1 João 5:19: Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno.
Lucas 4:6-7: E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; se tu, me adorares, será toda tua.
Sal 115:16: Os céus são os céus do Senhor, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens.
O Diabo tem controle sobre os reinos deste mundo, e opera através de uma hierarquia espiritual composta por principados, poderes, potestades e hostes espirituais da maldade nas regiões celestes (Efe 6:12). Portanto, apesar de Deus reinar soberano sobre todos, o Diabo tem uma autoridade constituída sobre o reino dos homens, baseado numa “autorização humana”. Logo, a hierarquia seria, de baixo para cima: homem, Satanás e Deus. Com a vinda de Jesus à terra, por um momento ele se coloca abaixo dos anjos como homem, depois experimenta a dor e a humilhação da morte, o justo morrendo pelos injustos, e quando ressuscita surge triunfante, tendo a chave da morte e do Hades (lugar das almas dos mortos) nas suas mãos, e ascende ao terceiro céu, assumindo como Deus e homem a posição de mais alta autoridade no universo, assentado no trono de Deus. Devido à obra realizada na cruz do calvário, ele herda um nome que é sobre todo nome, ou seja, “toda autoridade me foi dada nos céus e na terra”, e comissiona a sua Igreja a caminhar na terra como peregrina e forasteira, e usar o seu nome e a sua autoridade, para pregar o evangelho da salvação e implantar o reino de Deus em cada coração humano.
Efe 6:12: pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.
Portanto, somente a Igreja tem autoridade dos céus para lidar com o domínio das trevas na terra. O homem sem Deus é escravo de Satanás, e dificilmente consegue perceber sua realidade e condição. Os homens sem Deus necessitam dos cristãos, não os cristãos nominais, mas os verdadeiros. Aqueles que fazem a diferença; aqueles que se posicionam em Deus e na sua palavra; aqueles que oram, e abalam o inferno com suas orações, súplicas e intercessões; aqueles que pregam a palavra da verdade, e influenciam as pessoas com um testemunho real de transformação; aqueles que vivem o poder de Deus, e através de sinais, prodígios e maravilhas, testificam que o reino de Deus é chegado. Aleluia pelo povo que conhece o seu Deus, porque se tornará forte, e fará proezas (Dan 11:32).
A Igreja não foi chamada para governar sobre as nações, mas para afetar o destino de muitos indivíduos de todas as nações; para trazer o povo de volta ao Senhor, um povo apercebido, um povo santificado, um povo que conhece a justiça de Deus.
Rom 13:1-2 – “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.”
Gen 1:26: E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.
Sal 115:16: Os céus são os céus do Senhor, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens.
Rom 6:16: Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?

Autoridade do homem sobre sua esposa

Gen 3:16 – o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
Gen 2:23-24 – o homem deixa a casa do pai e se constitui cabeça de uma nova casa, onde a mulher é auxiliadora idônea, companheira em unidade e funcionalmente submissa à autoridade do marido
Efe 5:22-28 – a funcionalidade no casamento; a mulher sendo submissa, preservando a autoridade do marido e não desmoralizando-o; o homem amando a mulher de uma forma intensa, guardando-a como Cristo guarda a sua igreja, nutrindo-a como seu próprio corpo
Quando começa a haver patologia no relacionamento, devemos investigar as causas, tanto a nível espiritual quanto a nível de alma; um bom indicativo são as heranças maternas e paternas (olhe para sua sogra e seu sogro, para sua mãe e seu pai, e identifique as raízes)


Autoridade e submissão entre filhos e pais


Efe 6:1-4 – submissão dos filhos aos pais traz bênção
Exo 20:12 – honra a teu pai e tua mãe para que se prolonguem os teus dias
Prov 30:17 – cegueira espiritual por ter zombado do pai ou desprezado o conselho da mãe
Prov 13:24 e Prov 23:13-14 – a correção, o uso da autoridade para corrigir os filhos, para confrontá-los e direcioná-los nos caminhos do Senhor, é fundamental na formação do caráter do filho. Temos uma responsabilidade e não podemos fugir dela.
Autoridade é para ser usada! Ela é uma necessidade, por isso Deus a estabeleceu! Quando nos omitimos, seja como maridos, seja como pais, pagaremos o preço da omissão.
Veja o caso de David com seu filho Absalão (2 Sam 13): o rei David se omitiu no caso do estupro de Tamar, e deixou o caso sem intervenção paterna, o que gerou a revolta no coração de Absalão, seguida de assassinato do irmão; depois Absalão se amotinou e guerreou contra o pai, vindo a falecer provavelmente sem salvação, o que trouxe desespero no coração de David, e sentimento de culpa.

O confronto da igreja com a autoridade secular

Dan 4:26 – os reis são estabelecidos pelo Senhor (o céu reina)
Cumpre-nos, portanto, sermos zelosos e obedientes às autoridades constituídas, orando e cobrindo as suas vidas como sacerdotes do Deus Altíssimo. Quando a autoridade secular se coloca contra os propósitos de Deus na terra, cumpre-nos como embaixadores dos céus, cuidarmos dos interesses do reino, se necessário for com o sacrifício da nossa própria vida.
Fidelidade à Deus, pelo princípio da autoridade, pode nos trazer dificuldades, que devem ser encaradas como um privilégio: fomos achados dignos de sofrer afrontas pelo nome do Senhor Jesus!!!
Atos 4:1-30
Atos 5:17-42

Comunidade Apóstolica Ministério Adorar
Ap. Patrick lima

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